sábado, 22 de maio de 2010

ESCOLA E FAMÍLIA: um mesmo objetivo?

ISEAD - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ – UVA
CURSO DE PEDAGOGIA




Cícera Lúcineide M. de Andrade
Maria das Neves Silva Ramos
Roberio Cordeiro dos Santos





ESCOLA E FAMÍLIA: um mesmo objetivo?









Águas Belas – PE
2010
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO-ISEAD
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ – UVA
CURSO DE PEDAGOGIA




Cícera Lúcineide M. de Andrade
Maria das Neves Silva Ramos
Roberio Cordeiro dos Santos






Trabalho apresentado ao professor, para cumprimento das exigências avaliativa da disciplina de Estudo Orientado-I da Universidade Estadual Vale do Acaraú –UVA.
Orientador. Prof. Es. Joseildo Cavalcanti Ferreira




Águas Belas – PE
2010



Cícera Lúcineide M. de Andrade
Maria das Neves Silva Ramos
Roberio Cordeiro dos Santos




ESCOLA E FAMÍLIA: um mesmo objetivo?



Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Graduação de Pedagogia Universidade do Vale do Acaraú – UVA

Aprovado em 02/05/2010 .

BANCA EXAMINADORA


__________________________________________
Joseildo Cavalcanti Ferreira – Especialista da UVA


DEDICATÓRIA
























Dedicamos este trabalho as esposas, esposos e filhos. Pela a paciência e a muita horas ausentes no lar.
AGRADECIMENTO





Temos que reconhecer a importância das pessoas do qual nos relacionamos, principalmente quando estas vêm a contribuir, seja direto ou indiretamente, na conquista de uma meta.
Na realização deste trabalho de conclusão parcial, contamos com uma pessoa. A esta prestamos, os mais sinceros agradecimentos:
Ao professor especialista Joseildo Cavalcanti Ferreira, orientador deste trabalho, pelos seus conhecimentos, sua atenção e sua boa vontade.















Resumo

Este trabalho acadêmico, objetiva mostrar que o educando, vem sofrendo conflitos, as desentendimentos, através da escola e até mesmo da própria família. Um trabalho realizado através de pesquisas em revistas. E em vários momentos são abordadas citações, vem mostrar, que e possível os pais e as instituições de ensinos juntos, encontrarem soluções para os problemas que afligem estudantes, e a qualidade de ensino em nossas escolas públicas, esta realmente boa, o que ainda poderá ser feito? E ainda o ato de etiquetar, que vivenciados nos lares e escolas. São esses tipos de problemas, que o educando, tem enfrentado, quando indefeso silencia a sua insatisfação, quando não cala é mal interpretado. Família e escola juntos, devem adotar medidas que possa colaborar para um bom entendimento e um melhor aproveitamento no aprendizado do estudante pois é esse o objetivo das duas instituições – escola e família.



Palavras-chave: Escola. Família. Educando.















Abstract

This academic work, lens to show that the student, is suffering conflicts, the misunderstandings, through the school and even of the own family. A work accomplished through researches in magazines. And in several moments citations are approached, does it come to show, what and possible the parents and the institutions of together teachings, do they find solutions for the problems that afflict students, and the teaching quality in our public schools, this really good, it will still be able to be made what? It is still the act of labeling, that lived at the homes and schools. They are those types of problems, that the student, it has been facing, when defenseless it silences your dissatisfaction, when it doesn't silence it is badly interpreted. Family and together school, they should adopt measures that it can collaborate for a good understanding and a better use in the student's learning because it is that the objective of the two institutions - school and family.



Word-key: School. Family. Student.















SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ___________________________________________________ 09
2 ESCOLA E FAMÍLIA: UM MESMO OBJETIVO? ________________________ 10
2.1 Encontrar soluções sem procurar o culpado___________________________ 10
2.2 Família com problema traz problema para a escola?__________________10-11
2.3 A falta de limites _____________________________________________11-12
2.4 A família e a escola são responsáveis pelo o aprendizado escolar dos estudantes _________________________________________________ 12-13
2.5 O tema principal da reunião de pais e mestres ________________________ 13
2.6 A qualidade de ensino em nossas escolas públicas _________________ 13-14
3 ROTULAÇÃO ___________________________________________________15
3.1 Escola e família sem rotular _____________________________________15-16
3.2 Combatendo os maus conceitos vindos do meio familiar ______________17-18













INTRODUÇÃO

A escolha desse tema se fez necessário por conta dos vário desencontro existente entre a família e a escola, e as rotulações sofridas pelo os educando na escola e até mesmo no convívio familiar. Sobre quem está incumbido a competência de formar as crianças e os adolescentes e o baixo rendimento em sala de aula. Tendo como conseqüência o descaso da família no acompanhamento do processo de aprendizagem dos seus filhos e do outro lado a escola cobrando a participação dos pais, e também o desestimulo e o baixo rendimento desses estudantes. Vem fazer com que a instituição familiar tenha um maior envolvimento, passando a se inteirar sobre o conteúdo aplicado e a metodologia utilizada pela e a escola, não deixar que a instituição educacional se responsabilize por todo o papel. Como também mostrar a necessidade de melhorar e elevar a auto-estima das crianças que sofrem esse tipo de agressão e que não é encarado como um fator decisivo para uma maior ou menor aprendizagem. Saber o momento correto de agir e quais as atribuições conferido a escola e a família.
Ainda este é um tabu enfrentado por pais de estudantes e escolas; pois é o nosso objetivo mostrar de uma maneira clara, de que forma esses dois personagens (escola e a família), devem se portar diante a cada situação, para que ambos concorram para um só fim – o de propiciar melhor condições e criar um ambiente que o educando sinta-se bem.









2 ESCOLA E FAMÍLIA: UM MESMO OBJETIVO?

2.1 Encontrar soluções sem procurar o culpado

Os hábitos antigos na história da educação em nosso país, ainda são os mesmo nos dia de hoje. Os pais acreditam e esperam mais ainda dos professores – do tipo que eles sejam professor e até mesmo pai, esses dizem não caber a eles tais missões. Já os professores, por sua vez depositam nos pais expectativas de que eles não tem ou não sabem como resolver. No meio dessa divergência se encontra o estudante, que justifica o seu fracasso escolar culpando o professor. A escola jamais poderá substituir, o papel da família na formação do caráter do individuo.

Conforme Polonia (apud POLATO, 2009, P. 102), “vários fatores influenciam o aproveitamento do aluno. Se a escola e a família buscam ações coordenadas, os problemas são enfrentados e resolvido”.


A escola e a família, são elementos de extrema importância para o desenvolvimento de uma sociedade. Não deve haver distanciamento na relação entre pais, filho e escola; com esse estreitamento nas relações, se obterá um bom resultado.

De acordo com Polato (2009, P. 102), “Para dar inicio ao dialogo produtivo, idéias prontas devem ser desconstruídas. É essencial que os professores entendam o público para o qual prestam serviço”.

2.2 Família com problema traz problema para a escola?
Em função de haver várias famílias com poder aquisitivo baixas ou até mesmo a forma de se organizarem sê diferente daquilo que a sociedade censura – como é o caso de uma mãe solteira, se diz torna difícil educar sozinha, como conseqüência uma determinada escola terá um estudante problema – torna-se motivo bastante para serem estigmatizadas. Onde estes educadores não vêem, que esta é uma das formas da sociedade atual se organizarem.

Conforme Peixoto (apud POLATO, 2009, P. 102 e 103) “A dinâmica familiar mudou muito, abrindo mais espaço para a expressão pessoal e para a autonomia de cada membro”. “O amor é o regulador das uniões, que podem ter diversas denominações: uniões livres, união homossexual, família monoparental (mãe e filhos, pai e filho e, recentemente, avós e netos)”.


2.3 A falta de limites
O que atrapalha bastante na educação escolar é a falta de limites que a criança carrega consigo.
Muitas crianças, não estão acostumadas a receberem o não. Fato que atrapalha bastante o aprendizado. As mesmas devem aprender o valor do não, é por meio desta palavra acolhe e dão limites, ele passará a educar desde que na hora certa.
A criança, sem limites, que não tem o hábito de receber “não”, no momento certo, transforma a vida dos pais em transtorno, principalmente quando estão em alguma recepção.
Na escola, quem sofre são os professores, por a criança não ter sido ensinada para um possível “não”, a qual deve ser da responsabilidade dos pais impor essa limitação, é a partir deste momento que a escola e a família devem se juntar para tomarem uma decisão coletiva e decidir qual será a melhor maneira corrigir este problema.

Quando aprendemos a ler as crianças e colocar as coisas no lugar conseguimos identificar melhor o que acontece realmente com elas, ou seja, quando é um ato violento. Por, isso, pais e mães devem se aliar às escolas para entenderem e se informarem melhor quando o assunto é limites. Devem conversar bastante com professores para perceber quais comportamentos também fazem parte da vida da criança, pois, se na escola é tão diferente do que acontece em casa algo está dissonante! (BUENA, 2009, p. 27).


Quando, a criança faz o que quer, os pais não controlam, colocando os limites necessários, isso fazendo com quer ao chegar na escola venha a ter o mesmo comportamento, fato bastante constrangedor para o professor que se dar a permitir permanecer com a mesma conduta. O professor perderá o controle na sala de aula, porque os coleguinhas passaram a agir da mesma forma. Torna-se mas difícil ainda se for na fase da adolescência porque a rebeldia está bem maior e quando adulto, será um adulto desajustado.

Segundo o jornalista e historiador André Fontaine ‘’todo adulto é basicamente o resultado direto dos limites que recebeu quando criança de como eles foram colocados, recebidos, entendidos e ocultos. A falta de limites na infância é a principal razões de jovens rebeldes e adultos e profissionais fracassados. O excesso de liberdade rompe a ligação de relacionamento entre pais e filhos, que vivem em constante pé de guerra, na disputa sobre quem manda e quem obedece”.Fontainer (apud LAGE, 2009, p. 22)


2.4 A família é responsável pelo aprendizado escolar dos filhos

A família, nos tempos colônia, tinha um papel importantíssimo na educação dos filhos, em que poucos eram enviados para as escolas – onde ficava a responsabilidade exclusiva a família. Hoje esta realidade é outra, as instituições de ensinos e as famílias poderão manter uma relação estreita para que produzam o mesmo objetivo, que é formar as crianças.

Como discorda Polato (2009, p. 103), “Em parte. Família e escola compartilham a responsabilidade de educar, mas com objetivo, conteúdos e métodos diferentes. O tipo de aprendizagem acaba de definido o foco de ação de cada uma das partes”.

2.5 Os pais nunca estão presentes em atividades da escola
Muitos pais tem a escola como o descanso da mamãe, quando na verdade seriam papeis deles acompanhar seus filho em atividades da escola como reuniões, lições de casa, estudos para as avaliações, datas comemorativas assim como também sempre procurar saber do professor como está o comportamento e o desenvolvimento deles.
Ao ingressaram seus filhos na escola tomam sobre seus ombros mais uma responsabilidade a de acompanhar seus filhos no processo de ensino aprendizagem, juntamente com a escola, e quando na realidade ocorre é o contrário. E como se não bastasse eles cobram muito das escolas, assim como: que os seus filho não brigue com os coleguinhas e vice versa, alguns, ainda se mostram insatisfeitos com os professores por conta das notas baixa.
Ocorrendo diferentemente do que conceituam muito pais, escola e família estão bastantes interligadas, onde os pais são na verdade os primeiros professores.

Se escola e família são os principais responsáveis pela Educação, era de se esperar uma parceria azeitada. O que se vê, no entanto, é uma relação tensa. Uma das grandes queixas é a falta de envolvimento dos pais na vida escolar (POLATO, 2009, p. 104).


2.6 O tema principal da reunião de pais
Antes de reunir os pais na escola, há uma necessidade de se efetuar uma reunião entre professores e gestão escolar, para sintetizarem os objetivos da escola e por sua vez seria exportas aos pais, da melhor forma para a compreensão de todos.

De acordo com Amelia (2009, p. 104), “muitos pais não se manifestam nas reuniões porque não sabem quais são os objetivos da escola – quando o professor apresenta informações como essas, a participação aumenta”.


As reuniões de pais e mestres, são momentos onde é discutido o comportamento do educando, fazendo com que os pais deixem de participar delas. Quando o seu verdadeiro objetivo, deveria ser o de fazer uma análise dos avanços obtidos e dos pontos a serem melhorados no processo de ensino-aprendizagem.
Subtende-se desde então que deve ser competência dos nossos educadores adotar uso de técnicas inovadoras que os pais nas reuniões.

De acordo com Albuquerque (apud POLATO, 2009, p. 75), “As reuniões com os pais devem ser momentos de relatar o processo de aprendizagem, os avanços e os pontos a melhorar sem usar objetivos relacionados a comportamentos”.


Na maioria das vezes os pais não sabe do que estão falando, ou seja não tem conhecimento do que se trata, precisa-se avançar mais, mostrar para eles como é importante a participação dos pais na vida escolar, não só nas reuniões, mas em toda sua vida escolar.

Enfatiza Polonia (2009, p. 104) É preciso conhecer os pais, onde e como vivem e identificar os saberes que vêm de casa, mas a escola não pode abdicar do seu papel: o trabalho formal e sistemático com o conhecimento. Pais não são professores o conteúdo escolar é uma tarefa docente.


2.7 A qualidade de ensino em nossas escolas públicas
O ensino de hoje ainda não está de melhor qualidade, falta muito para quem conhece. Quando a escola tem o material didático, uma infra-estrutura boa, falta o principal que é uma aprendizagem de qualidade ou até mesmo uma política e uma prática pedagógica com qualidade para os professores. É possível observarmos que essas escola necessitam de mais fiscalizações.
“As camadas mais populares, que são a maioria com filhos na escola pública, têm menos condições (ou acham que têm) de avaliar e questionar o trabalho pedagógico. Falta informação sobre o universo escolar (ALICE, 2009, p. 106)”.

Infelizmente existem profissionais de educação, que exerce a profissão por falta de opção e não por vocação e amor, fato este que não permite um bom desempenho em sala de aula e que só contribui para o fracasso do estudante, ele passará a acreditar que é incapaz, não sabendo o mesmo que essa incapacidade não é dele, mas sim do seu orientador (professor).
“Há pessoas bem informadas que só promovem o próprio interesse. O bom cidadão não pergunta o que é bom para ele, mas para o país” (GARDNER, 2009, p. 42).















3 ROTULAÇÃO

3.1 Escola e família sem rotular

É preciso que esse tipo de comportamento entre professores e gestores de instituições de ensino, seja abolido, pois essa conduta só tende a prejudicar o desenvolvimento e o comportamento do educando. Entende-se que eles devem ofertar tratamentos igualitários, sem elogiar um e rejeitar outro, isso contribuirá no agravamento do seu comportamento. E não esquecer o seu verdadeiro papel: de orientá-los e não criticá-los inconstrutivamente, fazendo com que o educando se torne cada vez mais incapaz.

Manuela é a desinibida da turma, falante e agregadora. Maria, Ana e algumas outras são candidatas a princesinhas, sempre muito arrumadas. Já Rodolfo um pestinha, vem de uma família complicada e não desgruda dos repetentes. Corriqueiro entre professores e gestores escolares, o hábito de rotular e estigmatizar as crianças e os desistimular à aproveitar uma das grandes vantagens do ambiente escolar: a liberdade para experimentar papeis e posturas. (POLATO, 2009.p. 72)


O elogio é bom para aquele que o recebe, porém, em uma sala de aula o professor não deve fazer elogios isolados, pois os não contemplados passaram à acreditar que dificilmente o alcançaram.
Alem de tirar a autocrítica do sujeito, ele pode se tornar incapaz de refletir sobre as próprias ações, deixando de se arriscar naquilo em que não se sairia tão bem. Isso quando não fica incapaz de lidar as frustrações. Losito (apud POLATO, 2009, p. 72).

Faz-se necessário avaliar, a forma que melhor se enquadre para cada estudante, para que ele obtenha assim uma melhor absorção do conteúdo ministrado.
É preciso compreender que as crianças tem ritmos de aprendizagem, comportamentos e realidades diferentes, realidades estas que influenciam nos seus aprendizado; os quais os professores devem ficar atentos para que possam compreender melhor o seu educando e com isso procurar métodos de ensino adequados que correspondam a necessidade do mesmo; o conduzindo a um melhor desempenho e interação com os seus colegas, desenvolvendo assim as suas capacidades.

Conforme Nunes (apud POLATO, 2009, p. 72) “As crianças não são iguais. Tem ritmos, jeitos e modos diferentes de aprender. Mas todos são capazes”.


3.2 Combatendo os maus conceitos vindos do meio familiar

Os pais, representam um papel importantíssimo na formação do caráter dos seus filho. São através deles que a criança se vê; mas são os pais que contribuem na maioria das vezes, para a formação de conceitos errados. E o que é ainda mais pior; é quando esses conceitos são levados para a escola; o qual faz ele passar por constrangimento entre os colegas, fazendo com que isso seja frustrante para os mesmos.
Acreditamos que a solução estaria contida no diálogo, pouco praticado em grande parte da família e educadores.

É comum uma mãe entregar o filho para a professora e logo implorar. Vê se dá um jeito nele. É incontrolável. A criança mal consegue expressar suas capacidades por que já é desqualificada perante os outros. É preciso permitir que ela tenha também experiências boas. Se um jovem tem problemas de relacionamento em casa, isso não significa que manterá essa mesma postura na escola. Alencar (apud POLATO, 2009, p. 75).

Foi e será de grande importância para o nosso aprendizado. Esperamos que este documentário, contribua para um melhor compreensão entre escola, família e principalmente os educando, pois, é a ele se destina a educação. Pretendemos ainda com isso, um envolvimento mais efetivo por parte de todos daqueles responsáveis pela educação em nosso país, uma vez sem ela não é possível haver uma sociedade próspera, justa, igualitária e digna.




REFERÊNCIAS:
- ALENCAR, in: POLATO, Amanda, Educar sem rotular, revista nova escola, local?, Ano XXIV, nº 225, março 2009, p. 75.
- ALBUQUERQUE, in: POLATO, Amanda, Educar sem rotular, revista nova escola, local?, Ano XXIV, nº 225, março 2009, p. 75.
- AMÉLIA, Ana Maria, Escola e família, revista nova escola, 2009, p. 1004 a 105.
- BUENO, Marcelo Cunha, Dicas da Supernanny, revista Construir Notícia, Recife, Ano 08, nº 48, setembro/outubro 2009, p. 42.
- COSTA, IN: POLONIA, Ana Costa, Escola e família, Revista Nova escola, local?, Ano XXIV, nº 225, setembro/2009 104.
- FONTAINE, in: LAGE, Nildo, A importância dos limites na vida da criança, Recife, Ano 08, nº 48, setembro/outubro 2009, p. 20.
- LOSITO, in: POLATO, Amanda, Educar sem rotular, revista nova escola, local, Ano XXIV, nº 225, março 2009, p. 72.
- NOGUEIRA, in: POLATO, Ana, Escola e família, revista nova escola, local?, Ano XXIV, nº 225, setembro/2009, p. 106.
- NUNES, in: POLATO, Amanda, Educar sem rotular, revista nova escola, local?, Ano XXIV, nº 225, março 2009, p. 72.
- POLATO, Amanda, Educar sem rotular, revista nova escola, Recife, Ano XXIV, nº 220, março 2009, p. 72.
- POLATO, Amanda, Escola e família, revista nova escola, local, Ano XXIV, nº 225, setembro/2009, p. 102 à 104.